sexta-feira, 22 de junho de 2012

É possível surfar um TSUNAMI?



Talvez algum louco queira encarar, mas é melhor não tentar.

A questão não é o tamanho (altura) da onda: um pico como Jaws. As ondas quebram até maiores do que o TSUNAMI que ocorreu na Tailândia em dezembro de 2004.

Os principais perigos são a energia (força) da onda, o volume de água e os detritos que ela transporta que é gigantesco.

Principais diferenças entre um TSUNAMI e uma onda comum: A onda comum na sua frente possui uma linha que compreende da crista (altura máxima) até sua base, é onde o surfista realiza as manobras, o TSUNAMI parece mais uma avalanche, não possui esta linha manobrável, além disso, a velocidade desta avalanche é 20 vezes mais veloz e ainda arrasta muitos detritos.

Se fizermos uma comparação mais fiel seria como surfar uma pororoca, a diferença é que o TSUNAMI não tem hora marcada, sua velocidade é em torno de 80 Km/h, o seu comprimento pode atingir 500 quilômetros, e o volume de água é algo em torno de 5 mil vezes maior que de uma onda normal.

VAI ENCARAR?!!!
                                            chegada de um TSUNAMI!!!
 Saquarema - Região dos Lagos - RJ, hoje a tarde... meio metrinho..  show

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Está dando onda?



           Bem galera, hoje vamos fazer um pequeno resumo de tudo que foi visto sobre a formação das ondas. Esse resumo dará a oportunidade de nos ajudar a entender as previsões nos sites de previsões. 
Observando esses detalhes abaixo, tenho certeza que a busca pelas ondas não serão em vão.



Fatores que determinam a condição da ondulação - Direção, período e condição dos ventos.

A direção da ondulação – Esse fenômeno determina em que praia terá onda! Dependendo da direção da ondulação, determinará qual praia será beneficiada com as melhores condições das ondas.  Por exemplo, a mesma praia pode dar altas ondas em uma ondulação de sul e sudeste, e ficar flat em dias de ondulação de leste. Isto acontece devido ao desenho geográfico da praia, que pode ser protegida por morros ou ilhas que impedem uma ondulação de entrar neste pico.

O período – A determinação do período esta diretamente ligada à qualidade da onda. Quanto maior o período maior o tamanho e melhor a formação da onda. Ele é medido em SEGUNDOS e variam de 4s a 16s. É importante que o surfista, fique atento ao período, porque uma ondulação grande com período pequeno (abaixo de 7s), normalmente deixa o mar mexido, com ondas fechando. Já uma ondulação pequena com período grande (acima de 8s) deixa a ondulação mais limpa e consistente. O ideal é que o período esteja entre (8 e 10s), caso sua preferência seja de ondas grandes, acima de 10s, é garantia de ondas grandes.

A direção e a força do vento - Esses fatores irão definir se o mar será mexido ou liso. A troca de experiência entre os surfistas proporciona o conhecimento da direção certa do vento certo para seus picos preferidos. O vento ideal para formação das ondas é o vento TERRAL, é o vento que sopra da terra para o mar. Ele pega as ondas de frente, proporcionando uma parede aberta por mais tempo. Muitos preferem que não tenha vento, já que dificilmente ele tem a força e direção certa. Já o vento MARAL, é o vento que sopra do mar para terra, normalmente, e claro, dependendo da força pode estragar a formação das ondas.

                                                         Bira Medeiros - Muizemberg - AFS

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Espectro e Períodos das ondas


 Vamos continuar nosso papo sobre as ONDAS: 

Vamos falar do Espectro e do Períodos das ondas.

Espectro das ondas - É o conjunto de todas as ondas que passa sobre um ponto qualquer no oceano.

A direção de um swell é um fator importante quando queremos saber se as ondas irão entrar ou não em determinada praia, em um local qualquer do oceano poderemos encontrar ondas vindas de diversas direções, assim costumamos identificar um determinado swell pela sua direção e também pelo seu período.

O conjunto de todas as ondas de direções e períodos diferentes em um local qualquer do oceano é chamado de espectro das ondas
Período das ondas - É a variável mais desprezada. 

O período é da maior importância na avaliação do tamanho final das ondas e na qualidade do swell. A maioria de surfistas conhece apenas o tamanho e a direção das ondas. Mas é necessário se levar em conta também a velocidade das ondas como falamos anteriormente ela é medida através do período do swell.

O tamanho real das ondas na praia é influenciado diretamente pelo período do swell, isto acontece porque quanto mais longo o período do swell, mais as ondas serão influenciadas pelo fundo do oceano.
 

No Brasil as direções de swells mais comuns são as seguintes:


SWELL
CAUSAS MAIS PROVÁVEIS
LITORAL QUE ATINGE
Sudoeste a Sudeste
Frentes-frias e ciclones extra-tropicais
Do Rio Gde. do Sul até a Paraíba.
Nordeste a Sudeste
Pistas de vento Leste sobre o oceano Atlântico Sul, provocadas por áreas de Alta pressão, distúrbios de Leste e frentes tropicais.
Praticamente todo o litoral do Brasil.
Noroeste a Nordeste
Frentes-frias e ciclones sobre o oceano Atlântico Norte
Do Pará até a Paraíba e Fernando de Noronha.



Bira Medeiros - Praia do Forte - Cabo Frio - RJ, 01 janeiro 2011.

terça-feira, 12 de junho de 2012

Vamos continuar nosso assuntos sobre as ondas:



ENERGIA DAS ONDAS


A geração das ondas pelo vento


É o vento que cria as ondas quando sopra sobre o oceano.

O ar é um fluido, como a água, as áreas aonde a pressão do ar é alta estão constantemente tentando "encher de ar" as áreas onde a pressão é mais baixa. O fluxo de ar da área de alta pressão para a área de baixa pressão forma o vento.

As áreas onde a pressão do ar é baixa ou alta aparecem na atmosfera devido ao aquecimento do ar pela luz do Sol.  Estas áreas estão em constante movimento por toda a atmosfera do planeta, mudando assim a todo o instante as forças gigantescas que produzem as ondas.
O vento sopra sobre o oceano, criando inicialmente pequenas marolas na superfície. À medida que as marolas aumentam a fricção do vento com a superfície do mar também aumenta. Após certo tempo que o vento passa soprando sobre o oceano, estas marolas crescem cada vez mais. Se o vento aumentar de intensidade e continuar a soprar, as ondas pequenas se transformarão em ondas maiores. Quanto mais o vento se intensificar, maiores são as ondas que ele vai criar.

A energia que as ondas carregam

O vento adquire a sua energia do Sol.

As ondas são criadas quando o vento transfere a sua energia para o oceano. O tamanho e a velocidade final da onda gerada dependem de três variáveis:
-          Velocidade do vento
-          Duração do vento e
-          Tamanho da "pista oceânica" aonde o vento sopra.

Quanto mais forte soprar o vento, quanto mais tempo e quanto maior for à distância sobre a qual ele sopra no oceano, maiores as ondas que serão criadas. Por outro lado a limitação de qualquer uma destas variáveis irá restringir muito o desenvolvimento das ondas e a transferência da energia para a água.
À medida que as ondas crescem a distância entre as cristas das ondas também se tornam  maiores, permitindo que mais e mais energia seja transferida para o oceano. Quanto mais energia é transferida para a água, maior é a velocidade das ondas e maior é a capacidade que as ondas têm de manter esta energia enquanto viajam grandes distâncias através dos oceanos.

A maneira mais fácil de medir a velocidade das ondas é medindo o período: o intervalo de tempo entre duas cristas de ondas seguidas, que passam por um mesmo ponto na superfície do oceano, como uma bóia por exemplo. Quanto maior o tempo entre duas cristas, maior será a velocidade da onda e maior será a energia que ela acumula embaixo d'água.

A perda de energia das ondas

As ondas se deterioram e ficam cada vez menores quanto mais tempo elas viajam.

No meio de uma tempestade existe uma mistura confusa, onde várias ondas de alturas, direções e velocidades diferentes se cruzam na superfície do oceano. Todas estas ondas são o resultado das diferentes fases na vida de uma tempestade:

As Vagas: ondas do período curto,  portanto com velocidade baixa e pouca energia acumulada, que são geradas pelos ventos que sopram no local.
Os Marulhos, ou Swells: são as ondas de período mais longo, geradas pelos ventos mais antigos na "vida" da tempestade, que permaneceram soprando durante um tempo maior sobre o oceano, elas possuem maior energia acumulada e viajam a uma maior velocidade sobre o oceano, e tendem com o tempo a se organizar em "trens de ondas" ou séries.
À medida que as ondas se movem para fora da área da tempestade, diminuem muito de tamanho dentro dos primeiros dois mil quilômetros (mais de 60 %) e lentamente depois disso. Isto é causado por três fatores:
  • As Vagas, marolas de período curto, se dissipam rapidamente uma vez fora da área da pista onde o vento sopra;
  • O espalhamento direcional das ondas enquanto se afastam da tempestade em ângulos diferentes;
  • A separação das ondas enquanto viajam para frente em velocidades diferentes após ter deixado a área da tempestade.
Este processo de deterioração inicial permite que as ondas de período longo (swell) se afastem da área do mar com as ondas confusas de período curto (vagas). Quando estas ondas mais velozes de período mais longo se afastam da confusão provocada pela tempestade, elas são facilmente identificadas como uma série mais organizada de ondas.

bira medeiros

domingo, 10 de junho de 2012

Medição da altura da onda!


Como é medida a altura de uma onda?

Parede líquida em movimento – esta certamente poderia ser uma definição para o que denominamos de onda do mar.

Surfistas ou não surfistas questionam todo tempo, o tempo todo, qual o tamanho daquela onda! Somos obrigados a ouvir estas discussões por todos, inclusive não surfistas, diante destas questões fui busca por informações para tentar elucidar tais questionamentos. Busquei em várias fontes para chegar próximo ao consenso de todos, dentre as fontes pesquisadas a mais comum e também a mais polêmica, que é a do próprio surfista, fui também à grande rede além do resultado dos quatro anos sentados nos bancos do curso de Geografia na Universidade de Rio Grande (FURG), além das fontes citadas abaixo.
Creio que os dados alcançados servirão e irão contribuir para aumentar mais ainda as discussões acaloradas dos surfistas, portanto, esta iniciativa tem o objetivo de tentar desvendar este enigma ou causar mais dúvida, em todos que lerem este artigo,

Podemos dizer que existem quatro métodos para medir o tamanho da onda:
  1. O primeiro deles é a visão daquele que está na onda, isto é, do surfista. Este método não é nada confiável, pois, ele é na maioria das vezes mentiroso. O surfista, por viver dentro do mar, tem a fantasia do pescador – creio que não precisa dizer mais nada.

  1. O segundo método – Surfistas mais experientes conseguem estimar o tamanho das ondas só de olhar para a arrebentação. Nos campeonatos de ondas gigantes (tow-in), a coisa é um pouco menos chutada: os organizadores medem o tamanho da onda por foto, comparando a altura da parede líquida em movimento com o tamanho do surfista. Primeiro, eles identificam a base da onda – à parte onde começa a haver alguma elevação vertical na água – com a ajuda de uma régua, são medidos quantos surfistas caberiam na onda, lembrando que existe uma compensação com a altura do surfista, pois o mesmo fica ligeiramente agachado e também o ângulo da foto, estas variáveis possibilitam o tamanho estimado, mais significativo.

  1. O terceiro e o quarto métodos são científicos – mas, não sei se os surfistas gostariam de saber essas medidas. Mesmo sabendo que são métodos mais precisos, contudo os cientistas não pegam onda e, portanto, não sentem o que é surfar uma onda, pode ser uma merreca, que para o surfista, foi a melhor onda da sua vida, até ele “pegar a próxima, a melhor e a maior onda da sua vida”.

Mesmo assim, vamos respaldar o que diz a ciência: Para medir as ondulações que se aproximam das praias e as que circulam pelo alto-mar, os cientistas usam um aparelho chamado de ONDÓGRAFO.

“Vejamos o que é esse tal de ondógrafo: O equipamento consiste numa bóia com cerca de 90 centímetros de diâmetro, dotada de sensores capazes de medir, com grande precisão, as acelerações sofridas pela bóia em função do movimento das ondas do mar. As informações de aceleração são, através de processos matemáticos, transformadas em deslocamentos em cada um dos três eixos cartesianos (x, y, z). Os dados brutos, em formato digital, são enviados a um computador, que são convertidos, através de um programa computacional em informações úteis para o usuário, tais como, altura, período e direção das diversas ondas medidas”.
Atualmente o Brasil possui dois ondógrafos um gerenciado pela Marinha (localizado na região de Cabo Frio – RJ) e o outro pela Universidade federal de Santa Catarina (instalado a 35 quilômetros da Praia da Armação, na costa leste de Florianópolis – SC).


Tipos de ondógrafos: o de pressão e o direcional.
O de pressão é instalado no fundo do mar em regiões já próximas do continente. Ele calcula o tamanho de uma onda a partir da pressão da coluna de água que passa sobre ele, ou seja: marca a diferença entre o “peso” do mar sem onda e com onda, envia esses dados via rádio para uma central de informações, que enfim, transformam os valores obtidos em metros, centímetros, pés ou polegadas.
O ondógrafo direcional é instalado em alto-mar, dentro de uma bóia, que sobe e desce conforme o movimento da água. Ele não mede apenas o tamanho, mas também a direção das ondulações e o tempo entre uma onda e a seguinte (chamada de “vaga” – uma vaga tem um tempo de duração em torno de 2 a 5 segundos).
Os navios mercantes e os pescadores sempre estão arrebentando com o cabo que prende a bóia, e o equipamento é colocado à “deriva”, aparecendo em alguma praia distante, após o resgate é devolvido à Marinha Brasileira.

“Exemplo de como a Marinha brasileira indica a perda do nosso ondógrafo:
Encontra-se desaparecida da posição lat 23 01.8 s long 42 00 w, desde 11 horas do dia 07/01 a bóia de pesquisa ondógrafo do Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira. qualquer informação sobre o paradeiro desse equipamento por favor contactar o ieapm pelos telefones (22) 2622-9056 / (22) 2622-9058/ (22) 2622-9021, ou pelo e-mail: 21@ieapm.mar.mil.br”.

Espero que com este artigo tenha contribuído para melhorar as discussões de como medir o tamanho de uma onda, se pela frente, por trás, se tem mais volume, se é mais cavada, se é tubular e etc... Mas, o que importa mesmo, é que, surfar é preciso.

Fontes:
-          Instituto de Estudos do mar Almirante. Paulo Moreira (Marinha Brasileira);
-          Laboratório de Hidráulica Marítima da Universidade Federal de Santa Catarina (PIC/LaHiMar/UFSC).


Bira Medeiros - geógrafo, militar, longboarder.

Vinicius_Salvador - BA, minha homenagem ao amigo, em vida claro.

sábado, 2 de junho de 2012

Cuidados ao estacionar em nossas praias



Cuidados ao estacionar – cuidados com o carro e as chaves

Esse item é muito importante, pois o número de assaltos a carros de surfistas é grande, então tenha bastante cuidado.

Então, vamos ver alguns cuidados ao estacionar: Não estacione em locais muito vazios, não deixe as chaves com os guardadores, a não ser que já o conheça. Se tiver um estacionamento oficial, dê preferência pra ele, caso não tenha, prefira os “flanelinhas”  autorizados a deixar em qualquer lugar para economizar com o estacionamento, infelizmente estamos fadados a isso, mas não tem jeito.  Outra coisa que é importante é não ficar muito tempo dentro d’água, dar uma saída, marcar uma presença, também não deve deixar moedas aparecendo, nem roupas de borracha, pois são atrativos, o melhor é guardar tudo na mala. No mais é fazer o seguro do carro e relaxar. No caso das chaves, se a sua é daquelas do tipo eletrônicas, que não pode molhar, não tem jeito, tem que descolar um local para coloca-las. Já usei muitos métodos, mas o que deu mais certo foi o de colocar em um saco plástico e enterrar na areia. Porém,  deve-se ter alguns cuidados do tipo: observar se não tem nem um suspeito olhando, memorizar onde as colocou,  observar se a praia já foi limpa com aqueles tratores que removem a areia e não deixar onde eles passam. O melhor lugar é onde não tenha passagem de pessoas e dispositivos de limpeza da praia. Para as chaves que não são eletrônicas, além daquele cordão que vem no bolso da bermuda, a maioria das cordinhas de boa qualidade também possui um local pra colocar chaves, é bem seguro e não incomoda quando estamos sentados na prancha. Outra opção é guardá-las nos tradicionais quiosques, mas tenha o cuidado de guardar naqueles em que já é hábito da galera. Porém, no final da seção de surfe prestigie o parceiro do quiosque tomando um açaí ou uma água, rsrs. Bem galera espera ter ajudado nesse item, bom surfe, sem preocupação com as chaves e com o carro.  ALOHA.


sexta-feira, 1 de junho de 2012

Tipos de pranchas de surf - uma pequena leitura!


Como denominar os tipos de pranchas? Bem, para tentar ficar fácil não vamos entrar nas variações das pranchas, pois existem muitas variações, vamos nos ater somente naquelas que generalizam os tipos de pranchas. Basicamente as pranchas são de cinco tipos (LONGBOARD, FUNBOARD, GUNS, PRANCHINHAS e SUP). Os tipos de pranchas são baseados nos tipos de surfe que é praticado.

LONGBOARD – São os famosos pranchões, para uma prancha ser considerada um pranchão suas medidas devem ser iniciadas com 9’ pés em diante, abaixo disso é outra categoria. São as primeiras pranchas utilizadas pelo surfe, apesar dos pranchões já terem ultrapassado a barreira imposta de que são apenas utilizadas pelos iniciantes e pelos surfistas das antigas, ainda permanece esse pensamento pela a maioria das pessoas, principalmente os leigos no mundo do surfe, mas o pranchão já ultrapassou e há bastante tempo esse seu uso, hoje surfistas do mundo inteiro já surfam de pranchão para competição, inclusive existe o circuito mundial de longboard.

FUNBOARD – Como o nome já menciona, é a prancha para diversão, isto é, elas são mais indicadas para os iniciados nesse mundo fantástico do surfe. São maiores que as pranchinhas e menos que os longboards, possuem excelente flutuação, proporcionando maior estabilidade, facilitando seu equilíbrio e a entrada na onda. Geralmente medem aproximadamente 7’ pés;

GUNS – Essas pranchas tem um apelido carinhoso, são chamadas de GUNZEIRAS, elas possuem o mesmo formato de pranchinha, porém são bem maiores, são desenvolvidas especialmente para ondas grandes, fornecem grande velocidade e mobilidade, permitindo ao surfista manobrar em ondas realmente grandes.

PRANCHINAS – São as pranchas mais usadas pelos surfistas, tanto amadores como profissionais, geralmente são utilizadas em ondas pequenas e médias, oferecem muita velocidade e mobilidade, permitindo ao surfista executar manobras muitos radicais. Existe uma variedade enorme de modelos e tamanhos, dependendo do tipo de onda e também da habilidade do surfista, geralmente são esses os parâmetros para defini-las.

SUP ou STUND UP – São pranchas relativamente novas no Brasil, para pratica-la é necessário um remo, pois o surfista já inicia em pé sobre a prancha, ela é muito dinâmica, pois pode ser utilizada em rios, lagos, lagos e no mar, tanto para sair por ai remando como também para surfar sobre as ondas. Faltou a foto do SUP, depois colocarei!!!